domingo, 29 de julho de 2012

"Watching the minute hand 
Frozen solid not moving 
Still we believe we can
But we're afraid of losing 
Watching from over here
It's hardly worth competing
I'm almost out of here 
While breaking a heart that's beating 
Just as I start giving upI'm not backing up

I climbed up on a tree

To get a new perspective
If love is worth the time 
The price is being rejected
 Just as I start falling down 
I turned this around

Hold on til I'm with you 

All I've got to give you 
All my fears are slowly fading to never know 
Yes I start running running running running!
 

Run into the light
 Get out of your own way
 Not afraid to fight
 Believe in what you say
 I'll hold on till the night
 (Believe that this is the night) 
Hanging by a thread 
I'm not scared to let go 
Thoughts inside your head 
That creep up to get you 
I believe this is right
So I'll hold on til the night"

sábado, 21 de julho de 2012

Mudança é a palavra

Um espaço em branco. Uma ideia. Depois de "feche os olhos, mas deixe a mente bem aberta" (filme muito triste, por sinal), resolvi procurar alguma forma de expressão, mas algo sem regras, sem a matemática da música, sem a pressão da rima, apenas compor, expor pensamentos, sentimentos e tudo o que for possível ser desenhado em forma de palavras. Então lembrei-me do blog que eu (aqui posso dizer "eu", liberdade que uma dissertação não me proporcionaria) tinha, mas ele não tinha o mesmo objetivo que este. Este [blog] é muito mais abrangente, acolhe o bom e o ruim, o sofrimento e a felicidade, porque ninguém pode negar que estes são os princípios ativos da vida.
Apesar disso, muitas vezes que me vem uma ideia, um pensamento ou qualquer coisa pseudo-relevante na minha cabeça, quando ligo o computador ela se esvai, não me dá tempo de aprisioná-la em uma tela de computador. Ela deve achar que é livre. Talvez não seja nada disso, talvez só seja aquela música horrível que estava tocando na televisão e por acaso me tirou a atenção. Falando em "se achar livre", volto a justificar-me por que escolhi esta forma de transmitir pensamentos. Esse "lugar" é um dos mais livres, não só da internet. Eu poderia escrever em uma folha de papel ou na parede do quarto em qualquer outro lugar, ou ainda escrever de várias formas (carta, poesia, dissertação, narração e aquelas outras coisas que se aprende na aulinha de português), também podia gravar vídeos, podia compor músicas, mas, neste momento, escrever (aqui) me faz sentir ligeiramente melhor. Não que eu vá escrever sempre coisas sem sentido como essas, ou que não vá tentar arranhar alguma coisa no violão, até porque ninguém é estático, estamos sempre mudando. Everchanging. Overchanging.